É com gosto que inauguro os post neste blog. Faço-o com um artigo que escrevi hoje mesmo para um jornal regional. Apenas uma palavra de agradecimento ao Rui Pedrosa de Moura, que me lançou o desafio deste blog, bem como a todos os que comigo repartem a sua autoria. Obrigada ainda a quem nos visitar. Sejam bem-vindos a este nosso forum de discussão!
"Acredito no CDS! Não era ainda nascida quando o CDS foi criado, mas foi depois de saber o que ele representava, defendia e propunha que me decidi filiar. Para o CDS, “Ser ou não ser” nunca foi a questão, mas sim o caminho que seguiríamos para ser a alternativa ao poder em Portugal, para apresentar os projectos de que o nosso país precisa, sempre guiados pela Democracia-Cristã. É caso para dizer: sei de onde vimos, sei por onde temos de ir. E não posso deixar de acrescentar, quando me falam em esquecer três décadas de História do CDS e transformá-lo em partido do centrão: Sei que não devemos ir por aí!
Crescer por Portugal! O CDS passa actualmente por uma crise criada por quem, ao longo de dois anos fomentou constantemente polémicas e contra-posições, por nunca ter aceite que o CDS, pelos seus militantes, escolheu um novo projecto, uma nova equipa, um novo líder. A verdade é que a coesão e união não se propagam por palavras, mas por actos e condutas. Mais do que discursos televisivos, interessam as acções e estas ficam com quem as pratica.
Olhar o futuro! Como qualquer jovem, vivo o presente com preocupação pelo futuro, mas com a certeza que é a continuação do projecto da actual direcção que serve os interesses do CDS, os interesses de Portugal. A grande fraqueza do CDS sempre foi não ter estruturas locais reais, fortalecidas, capazes de seguir os projectos que a nível nacional eram traçados. O CDS virtual deu lugar à construção do CDS real. A um CDS que olhava para o seu umbigo constantemente, sucedeu um partido que se interlaça com a sociedade.
Ideias ao serviço de Portugal! O partido tem de ser muito mais que um rosto! É certo que um líder tem de ser reconhecido e ter uma imagem sólida, mas secar tudo à sua volta – qual floresta de eucaliptos – nunca será um bom augurío para um partido político. O Dr. Ribeiro e Castro tem sabido constituir equipas com personalidades com capacidades reconhecidas nas mais diversas áreas, filiadas ou independentes, de modo a ter soluções e projectos credíveis a apresentar aos portugueses. Mesmo longe de eleições, o líder dos Democratas-Cristãos tem-se preocupado com temas tão caros a Portugal, e que constantemente têm sido esquecidos no fundo das gavetas ministeriais, como o Interior ou o Mundo Rural.
Política credível! Mais que um líder, mais que um modo de trabalhar, é todo um modelo de partido que está neste momento em causa no CDS. Será que Portugal precisa de um partido com ética ou de um partido que se preocupe fundamentalmente com estética? Um partido com políticas alternativas credíveis ou um partido onde cada Senhor se preocupe em manter apenas a sua imagem no Feudo?
Eu acredito! O projecto de Ribeiro e Castro, da construção de um partido de todos, para todos e por todos vale por si mesmo. Pela reestruturação que propõe para o partido, pela imagem de credibilidade e confiança que projecta em Portugal. Pela vontade de abrir o partido à comunidade e de se mostrar como fazendo parte dela. Um partido onde todos somos ouvidos.
O sistema político necessita, de facto, de uma evolução. De políticos que olhem para o país e para o futuro, e não para os seus amigos e interesses. É necessária uma revolução, não de golpes de usurpação de poder, mas de derrota da parte de cacique do “sistema”. Nada do que se decidirá nas directas do CDS se fará por motivos pessoais. Quem, dos militantes do CDS, não tem estima e consideração pelo Dr. Paulo Portas? Quantos de nós não corremos o país de lés-a-lés, abanando bandeiras e gritando pelo nome do nosso partido, durante os sete anos que ele esteve à frente dos seus destinos? Diria até mais. É por respeito a esses mandatos, a essa imagem e ao que todos acreditámos nela. Pelo respeito e admiração que o CDS e os seus órgãos devem merecer por parte de qualquer militante, que não posso compreender que se tente interromper um mandato que ainda nem vai a meio, alegando distúrbios que o grupo que sempre o apoio e apoia fomentou. O Dr. Paulo Portas é importante no partido. É fundamental que participe nos debates no parlamento para onde meritoriamente foi eleito e onde infelizmente não o temos ouvido intervir activamente como seria do interesse de todos! Como jovem, aprecio e desejo o testemunho que a todos pode dar como ex-presidente que continua a trabalhar com os seus sucessores e com quem sempre trabalhou com ele. Eu fui uma delas. Não tomo o todo pela parte e sei que há nos opositores a Ribeiro e Castro diferentes modos de estar na política, sei que não estive enganada durante a maioria do tempo da minha filiação.
Pelo CDS, por Portugal, pela credibilização da política e pelos princípios que sempre guiaram o CDS, eu acredito! Acredito que passada esta crise, quando dia 21 de Abril o Dr. Ribeiro e Castro for reeleito líder do CDS, os militantes do partido poderão todos juntos trabalhar pelos princípios e valores que os fizeram escolher este partido! Acredito que Portugal verá em Ribeiro e Castro a honestidade, integridade e confiança de que todos precisamos para um país de e com futuro! Acredito que nenhum militante quer ver o seu partido transformado em algo que nunca foi e contra o que sempre lutou! Acredito na reafirmação da Democracia-Cristã! Acredito em Ribeiro e Castro! Acredito no CDS! Acredito no melhor para Portugal!"
Ana Soares
"Acredito no CDS! Não era ainda nascida quando o CDS foi criado, mas foi depois de saber o que ele representava, defendia e propunha que me decidi filiar. Para o CDS, “Ser ou não ser” nunca foi a questão, mas sim o caminho que seguiríamos para ser a alternativa ao poder em Portugal, para apresentar os projectos de que o nosso país precisa, sempre guiados pela Democracia-Cristã. É caso para dizer: sei de onde vimos, sei por onde temos de ir. E não posso deixar de acrescentar, quando me falam em esquecer três décadas de História do CDS e transformá-lo em partido do centrão: Sei que não devemos ir por aí!
Crescer por Portugal! O CDS passa actualmente por uma crise criada por quem, ao longo de dois anos fomentou constantemente polémicas e contra-posições, por nunca ter aceite que o CDS, pelos seus militantes, escolheu um novo projecto, uma nova equipa, um novo líder. A verdade é que a coesão e união não se propagam por palavras, mas por actos e condutas. Mais do que discursos televisivos, interessam as acções e estas ficam com quem as pratica.
Olhar o futuro! Como qualquer jovem, vivo o presente com preocupação pelo futuro, mas com a certeza que é a continuação do projecto da actual direcção que serve os interesses do CDS, os interesses de Portugal. A grande fraqueza do CDS sempre foi não ter estruturas locais reais, fortalecidas, capazes de seguir os projectos que a nível nacional eram traçados. O CDS virtual deu lugar à construção do CDS real. A um CDS que olhava para o seu umbigo constantemente, sucedeu um partido que se interlaça com a sociedade.
Ideias ao serviço de Portugal! O partido tem de ser muito mais que um rosto! É certo que um líder tem de ser reconhecido e ter uma imagem sólida, mas secar tudo à sua volta – qual floresta de eucaliptos – nunca será um bom augurío para um partido político. O Dr. Ribeiro e Castro tem sabido constituir equipas com personalidades com capacidades reconhecidas nas mais diversas áreas, filiadas ou independentes, de modo a ter soluções e projectos credíveis a apresentar aos portugueses. Mesmo longe de eleições, o líder dos Democratas-Cristãos tem-se preocupado com temas tão caros a Portugal, e que constantemente têm sido esquecidos no fundo das gavetas ministeriais, como o Interior ou o Mundo Rural.
Política credível! Mais que um líder, mais que um modo de trabalhar, é todo um modelo de partido que está neste momento em causa no CDS. Será que Portugal precisa de um partido com ética ou de um partido que se preocupe fundamentalmente com estética? Um partido com políticas alternativas credíveis ou um partido onde cada Senhor se preocupe em manter apenas a sua imagem no Feudo?
Eu acredito! O projecto de Ribeiro e Castro, da construção de um partido de todos, para todos e por todos vale por si mesmo. Pela reestruturação que propõe para o partido, pela imagem de credibilidade e confiança que projecta em Portugal. Pela vontade de abrir o partido à comunidade e de se mostrar como fazendo parte dela. Um partido onde todos somos ouvidos.
O sistema político necessita, de facto, de uma evolução. De políticos que olhem para o país e para o futuro, e não para os seus amigos e interesses. É necessária uma revolução, não de golpes de usurpação de poder, mas de derrota da parte de cacique do “sistema”. Nada do que se decidirá nas directas do CDS se fará por motivos pessoais. Quem, dos militantes do CDS, não tem estima e consideração pelo Dr. Paulo Portas? Quantos de nós não corremos o país de lés-a-lés, abanando bandeiras e gritando pelo nome do nosso partido, durante os sete anos que ele esteve à frente dos seus destinos? Diria até mais. É por respeito a esses mandatos, a essa imagem e ao que todos acreditámos nela. Pelo respeito e admiração que o CDS e os seus órgãos devem merecer por parte de qualquer militante, que não posso compreender que se tente interromper um mandato que ainda nem vai a meio, alegando distúrbios que o grupo que sempre o apoio e apoia fomentou. O Dr. Paulo Portas é importante no partido. É fundamental que participe nos debates no parlamento para onde meritoriamente foi eleito e onde infelizmente não o temos ouvido intervir activamente como seria do interesse de todos! Como jovem, aprecio e desejo o testemunho que a todos pode dar como ex-presidente que continua a trabalhar com os seus sucessores e com quem sempre trabalhou com ele. Eu fui uma delas. Não tomo o todo pela parte e sei que há nos opositores a Ribeiro e Castro diferentes modos de estar na política, sei que não estive enganada durante a maioria do tempo da minha filiação.
Pelo CDS, por Portugal, pela credibilização da política e pelos princípios que sempre guiaram o CDS, eu acredito! Acredito que passada esta crise, quando dia 21 de Abril o Dr. Ribeiro e Castro for reeleito líder do CDS, os militantes do partido poderão todos juntos trabalhar pelos princípios e valores que os fizeram escolher este partido! Acredito que Portugal verá em Ribeiro e Castro a honestidade, integridade e confiança de que todos precisamos para um país de e com futuro! Acredito que nenhum militante quer ver o seu partido transformado em algo que nunca foi e contra o que sempre lutou! Acredito na reafirmação da Democracia-Cristã! Acredito em Ribeiro e Castro! Acredito no CDS! Acredito no melhor para Portugal!"
Ana Soares
2 comentários:
Parabens pelo Blog!
E claro pelo artigo. Embora sei que sabes que discordo em boa parte da tua opinião sobre esta máteria.
Na certeza de que na divergência esta a união.
Um abraço
Roberto Rodrigues
Cortar (d)a Direita
www.cortardadireita.blogspot.com
Revejo-me no entusiasmo com que escreveu este artigo!
Ainda não me filiei no CDS, Partido que sempre apoiei pelas ideias, pelos projectos, pelos valores e pelas pessoas, porque entendo que a independência por vezes é importante, e a maturidade de uma decisão também.
Desejo as maiores felicidades ao Directo ao Futuro!
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