terça-feira, 17 de abril de 2007

Preocupações cada um tem as suas

Lido no ABC de Madrid:
"Zapatero augura un futuro optimista a la economía, que crecerá más del 3,5% este año
Y. GÓMEZ. MADRID.
José Luis Rodríguez Zapatero, en un acto celebrado en la Bolsa de Madrid ante los principales empresarios del país, miembros del Ejecutivo y medios de comunicación, presentó ayer el primer informe del presidente del Gobierno relativo a la situación de la economía española, de sus logros y de sus retos.
Aunque en varias ocasiones el presidente aseguró que no quería ser «excesivamente triunfalista ni complaciente», de su discurso se podría deducir todo lo contrario. De hecho, comenzó la intervención diciendo que la conclusión principal del informe se podría resumir en sólo una frase: «2006 ha sido el mejor año económico de la democracia». Por primera vez se han superado los veinte millones de personas ocupadas, el desempleo se ha colocado prácticamente en el promedio europeo, al situarse en el 8,3%, la tasa más baja de casi 30 años, la inflación se ha reducido significativamente, y el «consistente superávit presupuestario delas administraciones públicas y el elevado crecimiento de la inversión muestran, igualmente, el excelente comportamiento de nuestra economía en el año pasado».
A lo largo del último año, recordó el presidente, «España ha crecido más que cada uno de los países del G-7 y es hoy ya la octava potencia muncial con un PIB que supera el billón de eueros. Además en los tres últimos años hemos creado cerca del 40% del empleo en la Unión europea, más que Francia, Alemania, Italia y el Reino Unido juntos».
Paulo Portas, o candidato à liderança do CDS/PP declarou que ser oposição “não chega dizer mal, por dizer mal” é preciso ser “uma oposição alternativa”.
Neste contexto referiu que se for eleito líder do CDS/PP vai apresentar “uma equipa de Governo em 2009” e vai apresentar “linhas de orçamento alternativo”.
A elaboração de uma “agenda focada” que irá desenvolver visa, “falar ás pessoas dos problemas que as pessoas sentem” de forma a “aproximar a agenda do CDS daquilo que são as injustiças e expectativas do eleitorado”.
Salientou que existem “injustiças quanto ao Serviço Nacional de Saúde” do qual “a maioria dos portugueses dependem da sua eficácia” defendendo que é “obrigação melhorar a eficiência”.
Comentário:
Portugal é, segundo o "The Economist" o «homem doente da Europa», situação que deve em primeiro lugar ao deficit orçamental que é o mais alto da zona euro e ao seu crescimento económico anémico, que é o mais baixo da zona euro e da Europa.
duas formas de encarar isto: a primeira é com coragem, determinação e vontade de vencer a crise e seguir em frente. Implica políticas sérias, como as que propõe José Ribeiro e Castro, de baixar o total da despesa pública para 40% do PIB (neste momento, cerca de 50%), o que só se consegue redefinindo as funções do Estado.
A segunda é a proposta por Paulo Portas: "aproximar a agenda do CDS daquilo que são as injustiças e expectativas do eleitorado", ou seja, “falar às pessoas dos problemas que as pessoas sentem”. Quer isto dizer que vamos voltar à conversa das «velhinhas das pensões» e dos «antigos combatentes».
Paulo Portas ainda não percebeu porque é que levou uma coça monumental em Fevereiro de 2005.
João Mota Campos

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